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quinta-feira, janeiro 11, 2007

Destaques da Edição desta Quinta Feira (11/01)

Notícias Locais
GESTANTES: Hipertensão arterial é a principal causa de morte materna no País
A hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta, é a principal causa de morte materna no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, para cada 100 mil nascidos vivos, 64 gestantes morrem. Para reduzir esse quadro, a coordenadora da área técnica de Saúde da Mulher do ministério, Maria José de Araújo, explica que a primeira providência é detectar a gravidez o mais cedo possível, para que o pré-natal seja iniciado antes do quarto mês de gestação. A coordenadora afirma que um correto atendimento médico é vital para a saúde da gestante e do bebê.
"A mulher tem que exigir do profissional de saúde que tenha sua pressão medida, sua barriga medida, seu peso controlado. Então, se a gente conseguir fazer isso, já são questões que vão melhorar muito a qualidade do pré-natal."
Para melhorar cada vez mais o atendimento às grávidas, o Ministério da Saúde atualiza normas técnicas, mantém um programa de humanização do parto e do nascimento e paga, a cada município, R$ 90 por gestante que inicia o pré-natal até o quarto mês de gravidez. Além disso, o ministério apóia a formação de comitês de estudo e prevenção da mortalidade materna nos estados e promove o pacto nacional assinado em 2004 entre o governo federal, estados e municípios, que reúne um plano de ações para combater o problema.



ECONOMIA: Acidentes de trabalho são responsáveis por mais de 60% dos problemas ocupacionais
Acidentes de trabalho respondem por mais de 60% de todos os problemas de saúde ocupacionais. Os dados são de uma pesquisa da Universidade Federal da Bahia, financiada pelo Ministério da Saúde, que avaliou os custos desse tipo de acidente para as empresas, a Previdência Social e o Sistema Único de Saúde. Na Bahia, os trabalhadores perderam 509.062 dias de trabalho durante o ano 2000. Em média, cada empregado faltou 113 dias. A participação dos acidentes de trabalho é maior nos setores de transformação, agricultura, pecuária, pesca, extrativismo, construção, eletricidade, gás, transporte, correio e telecomunicações. Para a assessora técnica da área de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Graça Hoefel, as políticas públicas não bastam para combater o problema. É preciso também que as empresas invistam na segurança de seus empregados.
"Nós estamos vivendo uma calamidade. Não só as políticas públicas têm que pensar nisso, porque é uma responsabilidade da empresa. As empresas têm que investir na melhoria das condições de trabalho. Porque senão fica o Estado assumindo essa responsabilidade. Mas as empresas têm que ser sensibilizadas também para mudar as condições de trabalho."
A coordenadora destaca que o estudo oferece uma pequena amostra da realidade, já que somente os empregos formais foram avaliados. Para conhecer a abrangência do problema, o Ministério da Saúde investe em estudos e na Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador. Composta por 150 centros de referência, a rede é responsável por promover a melhoria das condições de trabalho e da qualidade de vida do trabalhador brasileiro. Além disso, os profissionais do SUS recebem capacitação para registrar os casos de acidentes de trabalho e prestar um atendimento de saúde adequado aos trabalhadores.

Entrevista de Estúdio
Fernando Travensollo - Presidente da Camara Municipal

Notícias Nacionais
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